Acaba de ser anunciado que a Thomson Scientific (ISI) vai disponibilizar uma ferramenta, designada Web Citation Index, que será integrada na plataforma Web of Knowledge, para pesquisar e aceder online a conteúdos disponíveis em acesso livre (Open Access).
O novo serviço, desenvolvido pela Thomson e a NEC (que tinha a experiência de desenvolver o CiteSeer) vai recolher documentos científicos e académicos de repositórios institucionais, revistas em acesso livre e outras fontes de informação, e disponibilizará o mesmo tipo de funcionalidades presentes nos produtos da Thomson ISI como a pesquisa genérica ou de citações, serviço de alertas, etc.
A notícia foi avançada hoje pela Information World Review:
Thomson corals open access into single index: Web Citation Index creates a global listing of institutional repositories and open access articles
By Mark Chillingworth 23 Nov 2005
http://www.iwr.co.uk/2146510
2005/11/23
Biblioteca do Congresso (EUA), Google e a "World Digital Library"
A Biblioteca do Congresso (James H. Billington) planeia construir uma Biblioteca Digital Mundial para a qual o Google já contribuiu. Ver mais.
2005/11/16
O acesso aos resultados da ciência
Um artigo recente de Leslie Chan, Barbara Kirsop e Subbiah Arunachalam "Open Access Archiving: the fast track to building research capacity in developing countries" discute o problema do acesso aos resultados da ciência, particularmente crítico para os países em vias de desenvolvimento.
2005/11/14
The Open Library
O Internet Archive acaba de disponibilizar o seu último projecto, a Open Library, uma iniciativa que pretende digitalizar todos os livros do mundo começando por aqueles que são de domínio público.
2005/11/10
Revista da College & Research Libraries da ACRL disponível em acesso livre, com período de embargo
A Association of College & Research Libraries anunciou que os novos números desta importante revista sobre as bibliotecas universitárias e científicas passarão a estar disponíveis livremente após um período de embargo de 6 meses. Ao mesmo tempo a ACRL anunciou também que os números retrospectivos da College & Research Libraries, a partir do volume 58 (1997), estão desde já disponíveis. Para mais informação consultar o Press Release.
2005/10/18
2005/10/13
Estudo da ALPSP sobre a publicação em Open Access
Um estudo da ALPSP (Association of Learned and Professional Society Publishers) sobre a publicação em Open Access foi lançado no dia 11 de Outubro de 2005. Este estudo, "The fact About Open Access" foi patrocinado pela ALPSP e a American Association for the Advancement of Science (AAAS) e a HighWire Press, incluindo dados da Association of AmericanMedical Colleges. A investigação foi levado a cabo pelos consultores da Kaufman-Wills Group LLC.
Wikipedia
A Wikipedia é uma enciclopédia em livre acesso, escrita de uma forma colaborativa. Um artigo interessante sobre esta matéria de Gerry McKiernan pode ser encontrado em: http://www.public.iastate.edu/~gerrymck/WMW-I.pdf
2005/10/05
Yahoo vai disponibilizar livros em texto integral
Como reacção à iniciativa do Google (Google Print), o Yahoo vai avançar para a digitalização de livros em domínio público que disponibilizará gratuitamente.
2005/08/31
O RCUK e a política de 'self-archiving'
A recente posição do RCUK recebeu recentemente uma ampla cobertura pela imprensa. Ver, por exemplo, Scientists reignite open access debate por Clive Cookson, Science Editor, Financial Times, Wednesday, August 31, Publishers make last stand against open access por Donald MacLeod, Education Guardian, Tuesday, August 30, e Publish university science for free, urges web creator [Tim Berners-Lee] por Richard Wray The Guardian & The Observer, Tuesday, August 30.
No mesmo contexto foi produzido um documento pelo RCUK, JISC e RLN, que procura esclarecer os diferentes aspectos envolvidos nesta questão: Q&A document.
No mesmo contexto foi produzido um documento pelo RCUK, JISC e RLN, que procura esclarecer os diferentes aspectos envolvidos nesta questão: Q&A document.
2005/06/30
Research councils back free online access
"Thousands of British academics in every subject from art history to zoology will soon be required to make their research freely available online, the UK research councils have announced".
2005/06/28
The European Library
Portal que reúne recursos diferenciados (monografias, revistas, etc.), analógicos ou digitais, alguns dos quais gratuitos.
Universo Google
O Google Print é a nova ferramenta de pesquisa de texto integral de monografias (mais informação). Encontra-se em fase beta mas as suas potencialidades podem ser alargadas se vier a ser integrado no Google Scholar.
Outra ferramenta disponibilizada pelo Google é o Google Alert que permite monitorizar um tema e receber as novidades por e-mail.
Outra ferramenta disponibilizada pelo Google é o Google Alert que permite monitorizar um tema e receber as novidades por e-mail.
Teses digitais
Portal de teses digitais de Universidades Espanholas. Permite, ainda, aceder a projectos de outras nacionalidades.
2005/06/18
2005/06/16
Faculty of 1000
Mais uma ferramenta para mapear o melhor da produção científica, baseada nas recomendações de especialistas na matéria.
Área: 'biological sciences'.
Área: 'biological sciences'.
British Library lança um novo serviço
A British Library lançou um novo serviço que permite a pesquisa e o pedido de cerca de 20.000 títulos de revistas científicas da sua colecção (5 anos de arquivo).
2005/06/03
O repositório do CERN
O repositório do CERN contém mais de 330.000 registos bibliográficos e 320.000 trabalhos em texto integral na área da física de partículas e outras com esta relacionada. Inclui preprints, artigos, livros, revistas, fotografias, etc.
A política institucional define as regras de publicação.
A política institucional define as regras de publicação.
O sucesso do 'Cream of Science'
Inaugurado em Maio, o 'Cream of Science' reúne cerca de 41.000 publicações, 60% das quais estão em texto integral.
Iniciativas no Reino Unido
The Wellcome Trust has announced that from 1st October 2005, all papers from new research projects must be deposited in PubMed Central or UK PubMed Central – once it has been formed - within 6 months of publication.
The move comes as part of a drive from the UK’s biggest medical research charity to push forward open access publication of scientific literature, making findings freely available to those who want to see them.
The Wellcome Trust has also announced that from 1st October 2006, all existing grant holders must deposit any future papers produced from Trust funding into PubMed Central or UK PubMed Central.
The move comes as part of a drive from the UK’s biggest medical research charity to push forward open access publication of scientific literature, making findings freely available to those who want to see them.
The Wellcome Trust has also announced that from 1st October 2006, all existing grant holders must deposit any future papers produced from Trust funding into PubMed Central or UK PubMed Central.
2005/06/01
Conclusões da Conferência sobre Acesso Livre ao Conhecimento
A Conferência “Open Access” que decorreu na Universidade do Minho, em Braga, nos dias 12 e 13 de Maio de 2005, pretendeu promover o conhecimento, o debate, a reflexão e a troca de experiências em torno da temática do Acesso Livre ao Conhecimento.
Contando com a presença de mais de 150 participantes, a Conferência permitiu a apresentação de contributos de especialistas e promotores das mais importantes iniciativas Open Access que se multiplicam por todo o mundo, bem como de representantes do Observatório da Ciência e do Ensino Superior, da B-on e da Biblioteca Nacional.
Em resultado do debate e dos contributos apresentados, os participantes elaboraram um conjunto de conclusões e recomendações, a serem entregues a entidades governamentais e às universidades portuguesas.
Principais conclusões:
- Aceite que o Open Access/Acesso Livre (OA/AL) vai fazer parte do futuro da comunicação científica, debate-se agora como deve ser implementado e quais os modelos organizativos e económicos que lhe podem garantir sustentabilidade;
- O Acesso Livre à literatura científica contribui para a melhoria do sistema de comunicação científica, e é uma forma de rentabilizar o investimento realizado em investigação. O OA/AL promove a visibilidade, acessibilidade e difusão dos resultados da actividade académico-científica de cada organização, de cada país e da Europa no seu conjunto, potenciando o seu uso e subsequente impacto na comunidade científica internacional;
- O Acesso Livre não é apenas do interesse dos investigadores e académicos, é benéfico para a sociedade no seu conjunto. O OA/AL é perspectivado como um contributo para a democracia e para o desenvolvimento sustentado ao facilitar o acesso à informação científica por parte de todos cidadãos, contribuindo, assim, para a aprendizagem ao longo da vida, para a qualidade de vida e para o debate democrático. A garantia de acesso para todos deve incluir também as pessoas com deficiência, através do cumprimento das regras de acessibilidade nacionais e internacionais (nomeadamente Web Content Accessibility Guidelines do W3C/WAI).
No sentido de promover o acesso livre à produção científica portuguesa, e assim contribuir para a sua visibilidade, bem como no sentido de intervir e participar nas iniciativas relacionadas com o Open Access a nível europeu e mundial, os participantes na Conferência realizada na Universidade do Minho, em 12 e 13 de Maio de 2005, recomendam:
Às Universidades Portuguesas e Centros de Investigação que:
- Criem os seus próprios repositórios, promovam a sua interligação e que, com base nesses repositórios, cooperem na criação de serviços de valor acrescentado;
- Definam políticas que estimulem ou tornem obrigatório o depósito da produção científica dos seus docentes e investigadores nesses repositórios;
- Apoiem e/ou incentivem os seus docentes e investigadores a publicar os seus artigos em revistas de acesso livre;
- Participem nas iniciativas internacionais de Open Access, nomeadamente através da assinatura da Declaração de Berlim e no empenhamento nas iniciativas com ela relacionadas.
Ao Governo e Entidades financiadoras da investigação que:
- Definam políticas que tornem obrigatório que as publicações resultantes de projectos de investigação financiados com dinheiros públicos, fiquem disponíveis em OA/AL, nomeadamente através do depósito em repositórios de acesso livre;
- Estimulem e apoiem os autores, sociedades científicas, editores e outras organizações envolvidas na publicação científica a experimentar os novos modelos de publicação associados ao Open Access;
- Cooperem com os restantes países europeus e a União Europeia, no sentido de ser estabelecida uma abordagem comum do acesso à informação científica a nível europeu.
Aos autores de literatura científica que:
- Depositem as suas publicações em repositórios de acesso livre, nomeadamente nos repositórios institucionais das organizações a que estejam ligados;
- Publiquem os seus artigos em revistas OA/AL, sempre que existam revistas adequadas para esse efeito;
Aos editores e outros agentes da publicação científica que:
- Experimentem e testem novos modelos de negócio e de publicação científica associados ao Open Access;
- Adoptem políticas de licenciamento e copyright que facilitem, ou pelo menos não dificultem, o auto-arquivo em repositórios de acesso livre por parte dos autores dos artigos que publicam;
Aos bibliotecários que:
- Encoragem e contribuam para a discussão sobre a comunicação académica e as propostas de mudança de paradigma;
- Participem activamente na construção de repositórios institucionais;Apoiem os autores no auto-arquivo das suas publicações em repositórios institucionais.
Contando com a presença de mais de 150 participantes, a Conferência permitiu a apresentação de contributos de especialistas e promotores das mais importantes iniciativas Open Access que se multiplicam por todo o mundo, bem como de representantes do Observatório da Ciência e do Ensino Superior, da B-on e da Biblioteca Nacional.
Em resultado do debate e dos contributos apresentados, os participantes elaboraram um conjunto de conclusões e recomendações, a serem entregues a entidades governamentais e às universidades portuguesas.
Principais conclusões:
- Aceite que o Open Access/Acesso Livre (OA/AL) vai fazer parte do futuro da comunicação científica, debate-se agora como deve ser implementado e quais os modelos organizativos e económicos que lhe podem garantir sustentabilidade;
- O Acesso Livre à literatura científica contribui para a melhoria do sistema de comunicação científica, e é uma forma de rentabilizar o investimento realizado em investigação. O OA/AL promove a visibilidade, acessibilidade e difusão dos resultados da actividade académico-científica de cada organização, de cada país e da Europa no seu conjunto, potenciando o seu uso e subsequente impacto na comunidade científica internacional;
- O Acesso Livre não é apenas do interesse dos investigadores e académicos, é benéfico para a sociedade no seu conjunto. O OA/AL é perspectivado como um contributo para a democracia e para o desenvolvimento sustentado ao facilitar o acesso à informação científica por parte de todos cidadãos, contribuindo, assim, para a aprendizagem ao longo da vida, para a qualidade de vida e para o debate democrático. A garantia de acesso para todos deve incluir também as pessoas com deficiência, através do cumprimento das regras de acessibilidade nacionais e internacionais (nomeadamente Web Content Accessibility Guidelines do W3C/WAI).
No sentido de promover o acesso livre à produção científica portuguesa, e assim contribuir para a sua visibilidade, bem como no sentido de intervir e participar nas iniciativas relacionadas com o Open Access a nível europeu e mundial, os participantes na Conferência realizada na Universidade do Minho, em 12 e 13 de Maio de 2005, recomendam:
Às Universidades Portuguesas e Centros de Investigação que:
- Criem os seus próprios repositórios, promovam a sua interligação e que, com base nesses repositórios, cooperem na criação de serviços de valor acrescentado;
- Definam políticas que estimulem ou tornem obrigatório o depósito da produção científica dos seus docentes e investigadores nesses repositórios;
- Apoiem e/ou incentivem os seus docentes e investigadores a publicar os seus artigos em revistas de acesso livre;
- Participem nas iniciativas internacionais de Open Access, nomeadamente através da assinatura da Declaração de Berlim e no empenhamento nas iniciativas com ela relacionadas.
Ao Governo e Entidades financiadoras da investigação que:
- Definam políticas que tornem obrigatório que as publicações resultantes de projectos de investigação financiados com dinheiros públicos, fiquem disponíveis em OA/AL, nomeadamente através do depósito em repositórios de acesso livre;
- Estimulem e apoiem os autores, sociedades científicas, editores e outras organizações envolvidas na publicação científica a experimentar os novos modelos de publicação associados ao Open Access;
- Cooperem com os restantes países europeus e a União Europeia, no sentido de ser estabelecida uma abordagem comum do acesso à informação científica a nível europeu.
Aos autores de literatura científica que:
- Depositem as suas publicações em repositórios de acesso livre, nomeadamente nos repositórios institucionais das organizações a que estejam ligados;
- Publiquem os seus artigos em revistas OA/AL, sempre que existam revistas adequadas para esse efeito;
Aos editores e outros agentes da publicação científica que:
- Experimentem e testem novos modelos de negócio e de publicação científica associados ao Open Access;
- Adoptem políticas de licenciamento e copyright que facilitem, ou pelo menos não dificultem, o auto-arquivo em repositórios de acesso livre por parte dos autores dos artigos que publicam;
Aos bibliotecários que:
- Encoragem e contribuam para a discussão sobre a comunicação académica e as propostas de mudança de paradigma;
- Participem activamente na construção de repositórios institucionais;Apoiem os autores no auto-arquivo das suas publicações em repositórios institucionais.
2005/05/12
Para os Investigadores
Da Comissão Europeia recentemente publicado: "Carta Europeia para os Investigadores e Código de Conduta para a contratação de Investigadores".
Biblioteca Digital Europeia
A criação de uma biblioteca digital destinada a preservar o património cultural da Europa recebeu o apoio da UE.
2005/04/20
"Publish or Perish?" A publicação académica
O que leva os autores académicos a publicar os resultados da sua investigação? E, para além de o fazerem gratuitamente, o que leva a que assumam 'page charges' ou suplementos para as figuras a cores sempre que tal é exigidos pelos editores?
A resposta é relativamente simples: os autores académicos publicam para que o seu trabalho possa ser avaliado pelos pares e constituir base cumulativa de investigação, verificável através do impacto de citação, isto é, o número de vezes que tal trabalho é citado em trabalhos posteriores.
Sendo a publicação um dos principais factores para a captação de fundos de investigação, é natural que os autores tenham por objectivo difundir maximamente os resultados da sua investigação procurando publicar nos 'core journals' da sua área. Acontece, porém, que muitos deles constituem, por isso mesmo, títulos proibitivos para as bibliotecas e, sendo assim, a divulgação de resultados fica condicionada àqueles que os podem adquirir afectando o impacto de citação que o autor procura obter.
O modelo de publicação actual baseia-se na assinatura da revista científica assumindo o subscritor (quando não também o autor) os custos associados, mas começa a emergir um modelo alternativo onde o autor (ou melhor, a entidade que financia a sua investigação) assume os custos de publicação libertando, deste modo, o seu trabalho a toda a comunidade académica sem restrições.
Dentro do actual modelo de assinatura é ainda possível alargar o acesso à comunidade académica sempre que o autor decida proceder ao self-archiving dos preprints e postprints em repositórios institucionais ou temáticos, preferencialmente OAI-compliant, de modo a tornar possível a pesquisa transversal através de ferramentas como o OAIster, por exemplo. Aumentando a exposição cresce, pelo menos potencialmente, o impacto de citação.
Nota: Os padrões de publicação são especialmente aplicáveis à área de STM (Science, Technology and Medicine).
A resposta é relativamente simples: os autores académicos publicam para que o seu trabalho possa ser avaliado pelos pares e constituir base cumulativa de investigação, verificável através do impacto de citação, isto é, o número de vezes que tal trabalho é citado em trabalhos posteriores.
Sendo a publicação um dos principais factores para a captação de fundos de investigação, é natural que os autores tenham por objectivo difundir maximamente os resultados da sua investigação procurando publicar nos 'core journals' da sua área. Acontece, porém, que muitos deles constituem, por isso mesmo, títulos proibitivos para as bibliotecas e, sendo assim, a divulgação de resultados fica condicionada àqueles que os podem adquirir afectando o impacto de citação que o autor procura obter.
O modelo de publicação actual baseia-se na assinatura da revista científica assumindo o subscritor (quando não também o autor) os custos associados, mas começa a emergir um modelo alternativo onde o autor (ou melhor, a entidade que financia a sua investigação) assume os custos de publicação libertando, deste modo, o seu trabalho a toda a comunidade académica sem restrições.
Dentro do actual modelo de assinatura é ainda possível alargar o acesso à comunidade académica sempre que o autor decida proceder ao self-archiving dos preprints e postprints em repositórios institucionais ou temáticos, preferencialmente OAI-compliant, de modo a tornar possível a pesquisa transversal através de ferramentas como o OAIster, por exemplo. Aumentando a exposição cresce, pelo menos potencialmente, o impacto de citação.
Nota: Os padrões de publicação são especialmente aplicáveis à área de STM (Science, Technology and Medicine).
2005/01/27
Produção científica em Portugal
As novas formas de acesso e difusão da informação permitem evidenciar a qualidade da investigação científica aqui produzida. Maximizando o acesso a esta informação, maximizar-se-á o seu impacto nacional e internacional.
Seria, pois, da maior importância que os autores participassem activamente, submetendo os seus trabalhos (preprints e postprints) a repositórios institucionais e/ou temáticos.
Seria, pois, da maior importância que os autores participassem activamente, submetendo os seus trabalhos (preprints e postprints) a repositórios institucionais e/ou temáticos.
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